Fala e Democracia
Por Mazo Andrade Costa
Nos dias atuais a comunicação é a grande preocupação mundial. A tecnologia vem se desenvolvendo de forma rápida e avassaladora. Nem mesmo nos adaptamos a uma nova quinquilharia comunicativa e já nos vêm outra mais ou menos complicada. A globalização nos empurra ao uso da grande rede: a Internet. Não há quem não tenha um computador ligado a grande rede, mesmo no interior deste nosso grande país. Mas a rapidez do crescimento tecnológico nos trás seu preço. Temos grandes recursos de conversa pela Internet onde a escrita se perde de forma gradativa porque a velocidade da comunicação exige digitadores ágeis. As palavras começam a se perder "você" é substituído por "vc", "também" por "tb" e assim se segue. A cultura da escrita e da leitura formal vai se perdendo no tempo e nas facilidades da tecnologia.
A palavra assim se perde. Quem dirá a fala. Se somos seres falantes, nossos cérebros precisam ser alimentados por boa leitura para que tenhamos um registro mental de boa qualidade. A linguagem usual quase sempre é displicente e distraída e nossa cultura literária é, para a maioria, uma obrigação, e não um prazer. O que se torna uma tarefa desagradável e assim a boa leitura é, quase sempre, desprezada.
Mas chegamos a uma época onde a competitividade é o marco que objetiva uma busca pelos melhores empregos, as melhores colocações e etc. Há uma grande preocupação para intelectualizar o indivíduo, mas quando o quesito é interagir com o público, seja nos atendimentos, seja nos discursos, nas grandes defesas dos tribunais, nas conquistas de votos, nos púlpitos das igrejas, nas mesas de negociação e etc., o indivíduo está cheio de bom conteúdo, mas não teve a preocupação de como passar oralmente isto a seus interlocutores.
Desde sempre os gregos foram inveterados amantes da palavra, apreciando a eloqüência natural mais do que qualquer outro povo antigo. Para comprovar vejamos os brilhantes discursos que enchem as páginas da literatura e as fervorosas palavras que os comandantes dirigiam às suas tropas antes de entrar em combate. E foi nas antigas assembléias que o povo começa a prática da democracia usando a oratória: a forma eloqüente de praticar defesas, defender direitos, conseguir justiça e etc., através da Oratória. Aqueles que falavam de forma convincente, clara e eloqüente tinham destaque na sociedade, pois assim era a forma de comunicação mais atuante da época. Podia se declarar a guerra ou a paz, alterar as leis, outorgar a alguém as máximas honras, mas também mandá-lo para o exílio ou condená-lo à morte.
Oferecer este curso de oratória é remontar os antigos ideais de democracia e estimular a paixão pela fala.
Neste objetivo me coloco a disposição dos "novos comunicadores" no intuito de compartilhar minhas experiências nas técnicas da fala. Não como aquele que apenas vai ensinar, mas como aquele que deseja ver a senda da comunicação espalhada pelo mundo deixando meu legado aos que desejam se enveredar pelas artes da oratória.
O Professor Mazo Andrade Costa é escritor, poeta, palestrante, jornalista, consultor e gestor em QVT & Motivação e Sucesso, Mestre em PNL, Trader em Comércio Internacional.
Atendemos em todo o Brasil: (22) 3053-1414 mestredosucesso@gmail.com
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Conheça o fundador da ELIBRA - Escola de Líderes do Brasil - (22) 3053-1414
Mazo Andrade Costa
Presidente da ELIBRA - Escola de Líderes do Brasil
Especialista em Oratória Dinâmica & (T.I.)
Mestre em Programação Neurolinguística.
Consultor e Palestrante
Escritor, Jornalista, Poeta, Radialista e Apresentador de TV
Trader em Comércio Exterior e pesquisador em Psicanálise
Imortal ARTPOP, Cadeira no 21, categoria Artes Audiovisuais.
Sub-delegado de Cultura da Cidade de Cabo Frio - RJ
Ganhador do Premio PERSONALIDADE 2011 - Categoria Mídia Cultural
Mazo Andrade Costa é autor do DVD
Oratória – A Chave do Sucesso
e da coletânea de Motivação e anti-stress
Uma Atitude que Cura